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Criado: Quinta, 27 Dezembro 2018
9 anos e 5 meses longe das drogas
"Nasci em uma família considerada 'normal' para a sociedade, tive carinho e afeto, pais atenciosos e amorosos. Porém, desde muito cedo tive contato com o álcool, considerado uma droga leve, aceitável, mas aos 18 anos comecei a experimentar drogas ilícitas, quando entrei na faculdade. Meu corpo exigia cada vez mais e eu buscava sempre novas drogas. Terminando a faculdade, me mudei para outro estado para fazer uma nova graduação e especialização, mas também para ficar longe da minha família, que não sabia do meu uso. Tive que interromper minha segunda graduação, pois o uso ficou mais intenso.
Cheguei ao fundo do poço emocional, espiritual e físico, precisei buscar ajuda em uma clínica de reabilitação. Passei por um tratamento e voltei a morar com meus familiares no Paraná, procurei o Narcóticos Anônimos e fui ficando 'limpa' um dia de cada vez.
Hoje estou casada, tive um filho, trabalho, consegui recuperar minha autoestima, minha fé e acredito que há vida pós-drogas. Para se recuperar, a palavra-chave é desejo, a pessoa precisa sentir essa vontade de parar de usar, evitar as companhias e os hábitos da ativa e procurar ajuda, como a Narcóticos Anônimos ou uma clínica de reabilitação. Sozinha eu não consigo, juntos podemos."
Com informações de www.minhavida.com.br
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